Ó rio não te queixes, olha que o Courato não mata!
Ai até lava os peixes, Ai põe-nos cor de prata.
Duas rodas e um quadro de carbono
9 carretos e um desviador
Um avanço e um espigão
Que o Courato deu ao rol.
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol NÃO aqueceu...
9 de maio de 2010
4 de maio de 2010
Monsanto, Sábado 1 de maio de 2010
Dia do trabalhador e lá fomos nós vergar a mola...
Cheguei ao parque da Serafina e não havia nenhum carro. Fiquei a ouvir musica e entretanto chega a Fragata e seu noivo e depois o António. Mais tarde começamos a ouvir um buzinão e era o Presidente a chegar. Novidades apenas as baldas do Martins e do Dany.
A volta distou em cerca de 30 Km a ritmo de principiantes. Voltinha habitual, que iniciou na Serafina e descemos para fazer o ST junto ao ringue e depois subimos até ao moinho. Voltamos a descer e seguimos em direcção à pedreira. Aí fizemos a variante à esquerda e depois subimos o estradão dos orégãos até ao restaurante. Depois da subida, seguimos pela estrada, entrámos lá em cima à esquerda e fizemos aquela variante engraçada que há ali. Para quem não está bem a ver onde é, é o local onde a Fragata já se espalhou umas 3 ou 4 vezes segundo testemunhos do Sérgio. Chegados ao parque do restaurante seguimos em direcção aos Bombeiros mas antes virámos à direita e fomos fazer aquela descida antes do Luneta que agora no final tem uma arvore caída (para quem não está a ver onde fica, foi onde o Dany resolveu voar e destruir uma roda por completo) e depois subimos até à estrada e virámos à direita para fazer aqueles 2 ST sempre a descer e que atravessam a estrada que passámos anteriormente. Nestes ST há duas ou três árvores caídas que obrigam a algum cuidado . Depois viramos à esquerda e fomos ter aos bombeiros. Seguimos pela direita e descemos até passar por baixo da A5 e voltamos a subir até ao Chimarrão. Antes de lá chegarmos virámos à direita e fizemos o ST brutal sempre a descer e a levar porrada. No final virámos à direita e fizemos o mais uns ST que há aí e começámos a subir até voltarmos ao Chimarrão. Fizermos o ST que sai pela direita. Chegámos ao estradão e fomos em direcção à zona das faculdades e depois ao Keil do Amaral. Aí fizemos um reabastecimento de liquidos.
Avançamos sem medos para o lado de lá do auto-estrada e fizemos o ST junto à prisão e aqui é que começou a aventura. Eu ía à frente, aquilo era lama da boa por todo o lado. Cheguei lá abaixo e nada, esperei e ao fim dum bom bocado aparece o Tony com a bicha na mão. Tinha partido o elo rápido que o Dany lhe montara. Por aqui se vê que o Dany não dá ponto sem nó. Aquilo estava armadilhado e por isso é que o Tony não esperou por ele em Sepins. Chegado o Tony e as novidades é que o João se tinha espalhado na lama... Foi só rir. Ligámos para o Dany para o gajo vir desenrascar o Tony e o gajo deveria estar no bem bom que não atendeu. Olhámos uns para os outros mas ninguém quis arriscar um prognóstico se iriamos ter sucesso. Pus mãos à obra e reparei a corrente diria em tempo aceitável. Continuámos a volta e fomos mostrar o Covil da Marreca ao João. Volta que é volta não termina sem alguém se perder. Desta vez foi o Presidente que ia à frente e que se perdeu do resto da equipa. Lá nos encontrámos no parque. Aí o Tony abandonou e nós fomos fazer aquela subidinha marota à direita do parque e o ST que há aí e voltámos pela estrada para os carros.
De entre muitas promessas do nosso Presidente de almoçaradas apenas retive a promessa do João de marcar a despedida de solteiro independentemente do casório.
Abraço e boas pedaladas
Jorge Reis
Cheguei ao parque da Serafina e não havia nenhum carro. Fiquei a ouvir musica e entretanto chega a Fragata e seu noivo e depois o António. Mais tarde começamos a ouvir um buzinão e era o Presidente a chegar. Novidades apenas as baldas do Martins e do Dany.
A volta distou em cerca de 30 Km a ritmo de principiantes. Voltinha habitual, que iniciou na Serafina e descemos para fazer o ST junto ao ringue e depois subimos até ao moinho. Voltamos a descer e seguimos em direcção à pedreira. Aí fizemos a variante à esquerda e depois subimos o estradão dos orégãos até ao restaurante. Depois da subida, seguimos pela estrada, entrámos lá em cima à esquerda e fizemos aquela variante engraçada que há ali. Para quem não está bem a ver onde é, é o local onde a Fragata já se espalhou umas 3 ou 4 vezes segundo testemunhos do Sérgio. Chegados ao parque do restaurante seguimos em direcção aos Bombeiros mas antes virámos à direita e fomos fazer aquela descida antes do Luneta que agora no final tem uma arvore caída (para quem não está a ver onde fica, foi onde o Dany resolveu voar e destruir uma roda por completo) e depois subimos até à estrada e virámos à direita para fazer aqueles 2 ST sempre a descer e que atravessam a estrada que passámos anteriormente. Nestes ST há duas ou três árvores caídas que obrigam a algum cuidado . Depois viramos à esquerda e fomos ter aos bombeiros. Seguimos pela direita e descemos até passar por baixo da A5 e voltamos a subir até ao Chimarrão. Antes de lá chegarmos virámos à direita e fizemos o ST brutal sempre a descer e a levar porrada. No final virámos à direita e fizemos o mais uns ST que há aí e começámos a subir até voltarmos ao Chimarrão. Fizermos o ST que sai pela direita. Chegámos ao estradão e fomos em direcção à zona das faculdades e depois ao Keil do Amaral. Aí fizemos um reabastecimento de liquidos.
Avançamos sem medos para o lado de lá do auto-estrada e fizemos o ST junto à prisão e aqui é que começou a aventura. Eu ía à frente, aquilo era lama da boa por todo o lado. Cheguei lá abaixo e nada, esperei e ao fim dum bom bocado aparece o Tony com a bicha na mão. Tinha partido o elo rápido que o Dany lhe montara. Por aqui se vê que o Dany não dá ponto sem nó. Aquilo estava armadilhado e por isso é que o Tony não esperou por ele em Sepins. Chegado o Tony e as novidades é que o João se tinha espalhado na lama... Foi só rir. Ligámos para o Dany para o gajo vir desenrascar o Tony e o gajo deveria estar no bem bom que não atendeu. Olhámos uns para os outros mas ninguém quis arriscar um prognóstico se iriamos ter sucesso. Pus mãos à obra e reparei a corrente diria em tempo aceitável. Continuámos a volta e fomos mostrar o Covil da Marreca ao João. Volta que é volta não termina sem alguém se perder. Desta vez foi o Presidente que ia à frente e que se perdeu do resto da equipa. Lá nos encontrámos no parque. Aí o Tony abandonou e nós fomos fazer aquela subidinha marota à direita do parque e o ST que há aí e voltámos pela estrada para os carros.
De entre muitas promessas do nosso Presidente de almoçaradas apenas retive a promessa do João de marcar a despedida de solteiro independentemente do casório.
Abraço e boas pedaladas
Jorge Reis
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