14 de maio de 2007

Crónica da Jornada - BTT Monsanto - 13/05

Mais uma semana e mais uma aventura.

Após 1 semana de ausência por falta de montada lá voltei eu aos trilhos do Monsanto.

Mais uma vez superaram-se as expectativas. Das duas uma, ou o pessoal gosta mesmo do BTT e do convívio ( a propósito está quase na altura de marcar o jantar) ou então qualquer desculpa serve para não ficar em casa ao domingo de manhã.

Após ter marcado com o Jorge e ele me ter dito que o Velha também ia, chego à Serafina em cima das 9h30 e o primeiro a chegar tinha sido o António.

Entretanto chegam o Jorge e o Velha a ver quem é que estaciona primeiro.

Vamos fazendo o aquecimento e o Jorge lembra-se de ligar ao Coimbrão (o jovem andou doente) não fosse ele ainda assim vir a caminho, ouve-se uma buzina e ei-lo que chega.
Esperamos mais um pouco e surpresa das surpresas o Martinásio aparece para andar também.

Afinações feitas e equipamento montado nas nossas bike de 3000 € (Pelo menos as que descem a pedreira) lá começámos a volta em ritmo lento para ir aquecendo, descemos ao aqueduto, subimos à Pedreira e damos a primeira piscadela de olho à descida XXX. Seguimos para a estrada e subimos às Antenas.

Descemos ao Parque de campismo, subimos o circuito de Manutenção, descida radical com cheiro a estrada e atropelamento e fuga.

Descemos ao Single track mais radical e a seguir à primeira descida percebi como é que o antónio tinha caído à duas semanas, é que a minha roda também fugiu para lá perto mas safei-me a tempo. Continuamos a andar, o Rui foi inventar um caminho e desceu para o ponto de encontro dois metros e um tralho depois do local. Quer dizer, ninguém viu, não houve testemunhas, não se pode afirmar com certeza pois se calhar ele ainda vai negar.

Subimos aos aposentos da desdentada, com inflexão à direita para uma subida nova e rumamos em direcção ao parque para terminar a primeira volta.

Aqui é que a porca torceu o rabo, estava tudo cheio de pica, ninguém parou ao pé dos carros e seguimos para o chafariz do outro lado do parque antes de subirmos mais uma vez às antenas mas fora de estrada para irmos tentar subir o "muro" em cima das bikes em vez de a levar ao colo. Acho que já toda a gente conseguiu, quer dizer, eu fui o 3º. e o Jorge é que ficou a apoiar pelo que não posso confirmar isto.

Última paragem após "looonga" espera pelo António que não sabia para que lado tinha a bicicleta e não dava com o caminho e vamos à descida do bowling (faltou o Marco - Era só pessoal em contramão) como aperitivo para a nova deslocação à Pedreira.

Agora é que era, chegamos à Pedreira, o Jorge desceu e o Velha também. Eu esperei pelo Coimbrão mas o gajo não estava inspirado. Andava receoso afinal ainda só a tinha descido uma vez, comecei a descer, controlei a bike e no drop, siga para bingo. Foi a adrenalina total, consegui controlar a bike na descida e acho que já passei a fase do receio.

O pessoal divertiu-se nas descidas novas, lá ao lado, quer dizer com uma fiquei na fase do olhar e tentar para a próxima. O Martinásio à saída disse que tinha que arranjar coragem para tentar (mas arranja os travões primeiro).

Seguimos para a sessão de desbaste de silvas em direcção à descida mãe de todas as quedas assim baptizada pelo Jorge.

Conclusão: 18 Kms, alguns arranhões, muita descarga de adrenalina e uma manhã bem passada.

Para a semana não há cronista (nº.8 ou seja Eu) e também não há descravador de correntes.

Divirtam-se!

Daniel Gomes

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