28 de dezembro de 2007

Pedalada Sábado 28/12

Pessoal,

Espero que tenham todos passado bem o Natal com muito bacalau, peru e vinhaça.
Agora está na hora de voltar a penar ..... uupps .... pedalar.

Convocatória para uma pedalada amanhã em Sintra. Ponto de partida é Lagoa Azul às 8:30.
Já confirmado para esta pedalada :
1) eu
2) ZéZé
3) Jorge

Há mais voluntários ?

Abraço,
TF.

22 de dezembro de 2007

Feliz Natal

Pandulagem.

Vocês sabem com quem estou a falar!

Quero deixar aqui um abraço para todos os que contribuiram para a motivação necessária para as horas e kms que se fizeram em cima de uma bicicleta ao longo deste ano!

Um grande bem haja para quem teve a ideia de começar e outro para quem me convidou a participar.

Espero que o ano que vem traga o melhor para vocês e para as respectivas familias e que nos consigamos juntar todos mais vezes, seja no Monsanto ou em Sintra ou num monte qualquer .

Feliz Natal

Daniboy

PS - Este fim de semana estou "out" mas espero pedalar para a semana. Afinal tenho que atingir os 800 Kms este ano.

21 de dezembro de 2007

É Natal, É Natal....

Pessoal da pedalada,

Temos 4 dias à escolha... Temos homens para a pedalada este fds

Um abraço e boas festas

Jorge Reis

14 de dezembro de 2007

Pedalada deste fds

Pessoal,

Como vou estar fora no fds de 22/12 e quero testar o comportamento da nova bicha, aqui vai um duplo convite para este fds :

Sábado, 8:30 no Parque da Serafina em Monsanto
Domingo, 9:00 na barragem do Rio da Mula em Sintra

Avisem se quiserem aparecer ou mudar hora/local.

Abraço,
Tony Falls

12 de dezembro de 2007

A Nova Marrequinha

Pessoal do Pedal,
Apresento a nova Marrequinha. Esperava so comprar uma nova bicla no ano novo mas surgiu esta oportunidade e foi amor à primeira pedalada! É uma GT Idrive 4 4.0 com suspensão integral e travões em disco.

Abraço,
António

7 de dezembro de 2007

Sábado 8:30 Lagoa Azul

Cambada,

Temos homens para Sábado?

Um abraço

Jorge Reis

5 de dezembro de 2007

Eu e GT, Sozinhos na Serra por Guilherme Moreira

Nota Introdutória By Daniboy - Crónica do Guilherme que foi andar sozinho na serra este Domingo - Potencial Vencedor da Marrequinha para a melhor crónica.

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Só no sábado à noite decidi que ia andar de bicicleta. No blog da pandilha do Monsanto estava a questionar-se a ida no domingo à serra, com encontro marcado para as 8h30 na lagoa azul.

Eram 21h e qualquer coisa e enviei sms a um colega (ele tinha-me ligado na sexta à noite para saber se havia passeata). Nessa sms pedia-lhe que viesse ter à minha porta hoje às 8h00. A mensagem não foi entregue, porque o telele estava desligado. A ideia era fazer um passeio soft se ele fosse. Se ele não fosse ia ter com os outros à lagoa azul.

Domingo às 8h00 lá estava eu pronto para sair, já com a GT em cima do
carro no novo suporte (que funciona bem, diga-se de passagem).
Às 8h10 não havia sinal do meu colega e o telele ainda estava desligado.

Segui sozinho em direcção à lagoa azul.
Cheguei lá às 8h29.
Às 8h32 não havia sinal dos outros fulanos...nem às 8h35...nem às 8h36...nem às 8h42(...)nem às 8h45 (fim da tolerância).

Destemido, pensei: 'há por aí muita gente, vou avançar sozinho!'
E lá fui. Felizmente o sol já despontava por entre a folhagem e a temperatura já tinha subido para os 9 graus. Diverti-me imenso durante todo o percurso a ver as variações de temperatura...e as horas, pois eram as únicas funções que funcionavam no meu aparelhómetro.

Não faço ideia de quantos km fiz. Só sei que andei desde as 8h45 até às 11h15.

Tudo corria bem, até que se atingiram os primeiros 762 metros (acho eu). Achei que era mais seguro (no sentido de não me perder) seguir pela estrada até àquela entrada no mato que depois começa a subir para os capuchos. A verdade é que não me lembrava bem de onde se entrava.

Claro que entrei na que não era! Porquê?

Achei que já tinha andado demais e resolvi entrar no mato pouco depois da entrada para a barragem do rio da mula, num caminho qualquer que também subia.
Resultado? Mau.
Achei que já tinha andado demais e voltei para trás, para o alcatrão, continuando na direcção que levava antes.
Parei para tirar o corta-vento. Quase passava por cima de 'bosta' de cavalo quando parei.

Por sorte, mais à frente, entraram no sítio certo dois marmanjos (do total de 6 pessoas que encontrei durante todo o trajecto).
Fui atrás deles...e depois MUITO atrás deles...e MUITO MUITO atrás deles...foram se!

Animado com o facto de ter encontrado o caminho certo continuei sempre a subir, a subir, a subir, a subir, até me aperceber de que devia ter feito um zig e não um zag algures lá muito para trás!
Não há remédio! Enquanto o caminho for a subir TEM que ir dar aos capuchos!
Continuei sempre a subir. Caminhos horrendos, onde claramente ninguém havia passado nos últimos 3 anos. Vegetação densa (lembrei-me de uma aula que tenho que dar sobre os espinhos afiados das silvas e o seu efeito nos pernis desnudados), pedras gigantescas (tive que passar com a gt à mão muitas vezes).
'Perdido por 100, perdido por 1000. Comecei a subir, agora tenho que ir até ao fim!...principalmente porque é impossível descer montado!'

Finalmente o caminho pedregoso entroncou num estradão de terra...ainda a subir.
‘Decerto estou já perto dos capuchos', pensei eu.

Ainda não estava! Esse estradão ia dar a um fantástico cruzamento com 4 possibilidades. Escolhi a que subia.

Citando o poeta: 'INACUNCARAÇAS!!!!!!'
Tenho a certeza que aquela era, de longe, a PIOR subida de sempre!
Aquela que fizemos na semana passada era praticamente uma descida para fazer prego a fundo, quando comparada com a que fiz hoje!

Foi aqui que me cruzei com mais 2 fulanos, que vinham a descer à mão, tal a perigosidade.
'Se não podes descer...sobe!' (inventei agora mesmo) Tentei perguntar-lhes para onde é que eu ia, mas tive medo de ouvir a resposta errada.
Continuei a subir, também com a GT pela mão.
Ainda arranjei forças para recolher dois calhaus. O convento dos capuchos não havia de se ficar a rir. Pelo menos de duas valentes 'calhoadas' não se safava, pela provação que me estava a fazer passar.
Só uma 'coisa' o podia livrar disto.
E essa 'coisa' aconteceu!
Cheguei ao cimo da serra.
Os capuchos não estavam lá.
Aliás, NÃO ESTAVA LÁ NADA!!!!!!

Só lá estava uma torre de vigia, um picoto geodésico, mais silvas...e
uma vista FABULOSA!

Ao fim de poucos minutos apareceram mais 2 fulanos vindos não sei de onde. Perguntei-lhes o caminho para os capuchos. Indicaram-mo.
Perguntaram-me por onde tinha vindo. Respondi. Estranharam. Estranho!
'Por aí há caminho?!?!' perguntaram eles.
'Há um caminho fantástico sempre a descer' - respondi eu.

Deixei-os a ver a vista e segui o conselho que deram, que consistia em descer por um outro caminho e seguir pelo alcatrão até aos capuchos.
Encontrei o alcatrão facilmente.
Cheguei a um dos cruzamentos pelos quais já havíamos passado em Julho.
Peninha para a esquerda, Capuchos para a direita.
Virei à esquerda. Apesar de ser mais longe voltar pela peninha do que pelos capuchos, optei por um caminho conhecido.

Cheguei à peninha.
Vitória interior - já consegui subir a rampa de acesso sempre montado.
Fiquei contente.

Agora tinha duas opções - uma acertada (voltar pela estrada) e outra nem tanto (descer pelo mato em direcção ao mar).

Qual tomei?

Comecei a descer (muito) por um caminho de piso misto de terra e pedregulhos gigantescos soltos (numa razão de 1:99).
Não caí e ainda não sei como...e só me enganei e tive que voltar para trás (leia-se 'cima') duas vezes.
Depois lá encontrei a descida certa e acabei por ir dar à estrada que vai do cabo da roca ao guincho, já a seguir àquela subida em que os veículos aceleram.

Segui sempre por estrada até à Malveira da serra, atalhei para a estrada da lagoa azul...sobe...desce...sobe...desce...sobe.

Finalmente o carro!

Vim pelo caminho a tentar calcular quantos km teria feito. Não cheguei a nenhuma concluso, só sei que me custou mais que no fim de semana passado.

Arrumei a GT na garagem, guardei o material.
De repente:

'EH LÁ! QUE FEDOR É ESTE???? CHEIRA A MATERIAL FEZÓIDE!!!!!

Uma rápida inspecção aos ténis permitiu que não havia lá nada.
Uma rápida inspecção ao banco do carro (?!?!) permitiu concluir que havia lá qualquer coisa!!!

'Querem ver que me esforcei demais nas subidas e não dei conta?!'
Não estou assim tão senil...acho eu!

Aproximei-me mais atentamente da GT.
O selim tem merdelim!!!
Queres ver que estou mesmo senil?????

Depois comecei a raciocinar melhor e concluí o seguinte: afinal o 'quase passava por cima' foi um 'quase não passava por cima'.

O material deve ter sido projectado pelas rodas para o selim...e para o quadro.
Uma inspecção mais detalhada aos calções revelou bastantes vestígios do material (e daí o fedor no banco do carro).
Nesse momento comecei a recear que TODA a minha roupa estivesse minada.
Felizmente os receios eram infundados - a meia do pé direito estava limpa!
Só estavam sujas as duas camisolas, os calções, o forro dos calções, a meia esquerda e a mochila.

Amanhã tenho que ir a um sitio de lavagem à pressão para lavar a GT.

QUE NOJO!!!!

4 de dezembro de 2007

Pedalada de Domingo - Barragem do Rio da Mula 9:00

Nota introdutória do Tony Falls : No Domingo fui pedalar em Sintra com o Pedro (peterblace de anteriores posts) e dois amigos do Pedro (Turita e Ricardo). Elles conhecem bem os trilhos da Serra de Sintra e são uns 'ganda' malucos nas descidas !! O Pedro escreveu a crónica da jornada de Domingo e enviou o GPS do percurso, aqui está .........

Compareceram...Tony Falls (que voltou a fazer juz ao nome), Turita, Ricardo e eu.
Chegamos todos à hora prevista...havia ainda a esperança do Martins aparecer mas a hora combinada passou e nada dele aparecer...
E lá fomos nós. O Turita regressou às lides após 2 meses de ausência...obrigações com a familia e o recém chegado Turitinha forçaram a paragem.
Bom...vamos regressar às pedaladas. Descemos da Barragem e passamos para o lado da Penha Longa. Ai correu tudo "relativamente" bem...relativamente porque estavamos todos com bom ritmo, os caçadores que por lá andavam não apontaram as caçadeiras para nós (não os vimos pois deviam estar bem camuflados, mas ouvimos bem os tiros), ainda deu para vermos os aviõezinhos telecomandados em loopings e nas manobras radicais...descemos o "levanta-te e ri" nome dado ao drop em que habitualmente toda a gente vai a rir (de medo) e após cair (que é algo habitual) só nos resta mesmo levantar, rir e...continuar!!...vou retomar o inicio do meu paragrafo, em particular na expressão "relativamente"...pois tudo estava a correr bem até ao momento em que a minha corrente partiu...não tenham pena...foi negligência minha pois já tinha dado pelo problema na semana passada e não o reparei - o carreto maior da cassete traseira estava empenado e forçou a corrente de tal forma que quando estava a subir em esforço a corrente cedeu. Não faz mal...o Ricardo foi o nosso mecânico de serviço. Saquei do saca correntes e ele reparou aquilo em 2 tempos, tirou uns elos, encurtou a corrente e voilá...tudo pronto para voltar a pedalar com 2 carretos a menos pois não quis arriscar a partir a corrente de novo ou esforçar o material (ah...e é sempre uma boa desculpa para quem quer treinar perna). o Falls até estava solidário comigo e sempre que apanhavamos uma subida ele nunca usou as mudanças mais leves. Manifesto aqui um grande obrigado ao Tony Falls!!
Bom...lá continuamos e a dada altura o Turita diz para o Falls...tu vais por ali e fazes este caminho assim e assado. Quando o Falls começa a pedalar e olha para trás estamos nós a descer 2 altos drops. Em conversas tidas entre mim e os 2 intervenientes (Tony e Turita) cheguei à seguinte conclusão: O Tony ficou lixado pois queria ter feito os drops e não percebeu a razão do Turita o ter encaminhado para um estradão. O Turita entendeu que após os comentários que o Tony fez depois do Levanta-te e Ri que o Tony não queria fazer aqueles 2 drops...no worries mates...no próximo fds há mais descidas para todos nós. Esclarecidos? Lá continuamos para o acampamento da pedra amarela onde nos refastelamos com umas barrinhas energéticas e nos preparamos para subir o 4 caminhos dos Capuchos...tudo tranquilo, o Tony liderou o pelotão sempre com grande ritmo (eu acho que ele está a tomar bombas) e lá decidimos o que queriamos fazer (tinhamos 1h para fazer os single tracks e as descida com o caminho das pontes até à barragem)...e então fizemos os habituais...direita pelo portão e sempre a rasgar...descer, subir, descer, subir e em 8 mins estavamos nos portões da quinta das sequóias para dar início aos restantes single tracks...mais picanços até ao estradão e chegados ao estradão acelerar para registar max speed até aos Capuchos - 58,49km/h e...novamente parti a corrente (sem querer encontrar culpados ficamos todos com a impressão que o nosso mecânico de serviço apertou demais o perno do elo quando montou a corrente da 1ª vez). 5 minutos depois e menos 2 elos (já são 4 hein) estavamos a caminho do caminho das pontes...decidimos abdicar de mais um single track que recentemente nos foi apresentado (Tony e a mim) pois não queria arriscar ficar sem mais 2 elos na corrente.
O caminho das pontes foi feito na boa...para alguns...parece que as árvores neste trilho se mexem e vêm em nossa direcção nalguns pontos...mas há um ponto em particular. Um curva à esquerda entre 4(0) árvores que tem um rocha no meio. A técnica habitual é passar a roda da frente pela frente da rocha e virar à esquerda...a roda de trás naturalmente vai passar pela parte de trás da rocha e seguimos caminho. Bom isto é a teoria, na prática eu fiquei preso numa das 4(0) árvores e o Tony ficou com 2 joelhos...na perna direita, na perna esquerda manteve só 1 joelho. Daí até ao carro foi tudo tranquilo.
Depois fizemos uma excursão à Avalanche. Para o Tony a receita foi simples - um aperto rápido para o banco - vamos ver como é que o rapaz evolui nos drops com o banco para baixo! Para mim a receita foi outra - corrente nova, cassete nova, carreto do meio do pedaleiro novo - no more comments!!
Bom, para 1º report creio que me estiquei muito. Um testamento. E foram só 20km's em 2h e qualquer coisa...Tony corrige-me sff caso haja erros.
Para a posteridade fica a habitual imagem do percurso (imagem do track GPS em baixo).

Abraço,
Pedro Renda

3 de dezembro de 2007

Pedalada de Sábado – Lagoa Azul 8:30

Para os ausentes, e foram alguns, eis a crónica da jornada pedaleira.
Deste vez estiveram presentes o Tony Falls, Dany, EBR e eu. Desta vez foi o EBR o atrasadinho embora a queimar a tolerância mas avisou o pessoal. Não bastou chegar atrasado ainda deu trabalho ao nosso mecânico pois vinha com a roda de trás em baixo.
Mais coisa menos coisa iniciámos deviam ser uma 9:10 pelo percurso habitual, ou seja contornamos a lagoa e regressamos à estrada e mais à frente viramos à direita e começamos a subir. São cerca de 5 Km para aquecer. Chegados lá acima voltamos à direita e temos um misto de caminho de cabras e single track. Nas subidas era notória a falta de ritmo do Dany! Poi é três semanas na balda e depois as perninhas tremem.
Avançámos rumo à estrada e cerca de 1 km à frente voltamos à direita e temos dois single tracks muito loucos. Têm de tudo e como são na maioria em descida a velocidade é sempre elevada. Dá para tudo tem saltos, pedras, rochas, raízes….
Terminados estes 2 trilhos começamos a subir até um estradão que nos vai levar atá aos Capuchos.
Foi aqui que desafiei o pessoal a não fazer a paragem habitual a meio da subida do Monge e não é que o pessoal foi até lá acima sem parar. Coitado do Zé Zé se tivesse ido estava fod… a levar a menina à mão desde lá de baixo. HIHIHI.
Lá em cima parámos para reagrupar e tomámos o doping (entenda-se as barras energéticas). Avançámos então até à Peninha que é o ponto mais alto da nossa jornada. Nova paragem para reajustamentos nas marrequinhas e pensou o Dany em voz alta possa agora é sempre a descer que bom. É verdade que sim mas temos sempre pequenas subidas que vão desgastando aos poucos. Regressámos ao topo do Monge e avançámos decididos para um single track dos maluquinhos do Down hill (embora para eles esta seja soft) para nós é uma emoção do início até ao fim. Tem muitas rochas e raízes pelo que torna a descida algo emocionante. A adrenalina atinge o máximo neste trilho. Quando estava a descer passaram dois gajos por mim que parecia que eu estava parado. Grandes malucos e ainda levei com um gajo em cima pois não me conseguiu passar como os outros fizeram. Devia ser tenrinho nestas andanças do DH.
Posto isto voltamos ao Capuchos e fazemos mais um single track que faz ligação com os dois iniciais e que voltamos a repetir para no final voltar aos Capuchos e iniciar a descida final rumo à Barragem (dizem que esta barragem que abastece Cascais, da-se ainda bem que eu não moro em Cascais com a quantidade de gajos que mija lá). Antes da chegada à barragem fazemos o trilho das pontes que tem um pouco de tudo e só é pena as 4 árvores caídas que nos fazem desmontar e perder o ritmo. Terminado este trilho que vale a pena fazer pois é diferente do que estamos habituados a fazer, descemos para a barragem e de volta à estrada de alcatrão. Infelizmente descemos tanto que atingimos o ponto mais baixo e até aos carros é sempre a subir, talvez uns 3 km.
Para terminar foram 36 km bem passados em cerca de 3 horas e meia.
Abraços e até para a semana

Jorge Reis