Estiveram presentes o EBR (Le President), Tony, Martins e eu.
Passei na auto-estrada pelo Martins mas não sei se ele me viu pois não veio atrás de mim e esperámos ainda algum tempo até ele chegar à Lagoa Azul.
Iniciada a passeata, refira-se sem quaiquer “improvements” do pessoal presente e lá fomos serra acima. A meio da subida, indo eu na palheta com o Martins, até que o gajo bastante ofegante me disse para seguir como EBR e Tony pois teria de reduzir o ritmo na subida.
Chegados lá acima lá esperámos pelo Martins para reagrupar e iniciar os ST. Nesta fase tivemos que ter cuidado para não perder o Martins dadas as constantes entradas.
Terminados estes ST lá fomos pela estrada até entrarmos no portão. Aqui fizemos mais dois ST a descer com o EBR e o Tony sempre a puxar. Desde que têm suspensões novas é vê-los voar. Lá ía a levar porrada por todos os lados para os acompanhar.
Chegámos ao portão dos Capuchos (novamente fechado a cadeado) e lá passamos com as Bikes pelo lado. Aqui o EBR inventou, pois levantou a menina puxou para um lado e para outro mas finalmente conseguiu passar. O gajo parecia que ainda não estava a funcionar. Deveria ser dos excessos da noite anterior.
Lá passamos os Capuchos e iniciamos a subida do Monge. O EBR a demonstrar o seu bom momento de forma, subiu imparável. Depois a meio resolveu dar uma volta no espaço amplo à esquerda de quem sobe. Não entendi, talvez houvessem gajas boas, mas eu não vi. Lá continuei com o Tony sempre atrás e de seguida o EBR. Terminada a subida esperámos o Martins.
Iniciámos a descida pelo lado esquerdo, e aqui tivemos o momento alto da jornada. A ordem de descida era EBR, Tony, Eu e o Martins. Certa altura o Presidente para fugir a uma rocha vira para a direita e zás. Mergulho de cabeça para a direita em cima das silvas (20 valores). O Tony não contente com o espectáculo tenta imitar mas consegue evitar no último momento o mergulho. Eu consegui parar e o Martins só ria do espectáculo.
Consequência, o nosso Presidente ficou com uma canela negra. Já temos a pata negra e o canela negra.
Lá seguimos até à Peninha e de seguida iniciamos a descida. Fizemos o vale encantado, desta vez fiz pela direita e é bastante mais difícil do que pela esquerda. Aqui correu tudo bem e seguimos até ao monge para iniciar a descida pela direita. Escaldados dos espalhos anteriores tivemos algum cuidado para ultrapassar as rochas. Desta vez foi o Tony à frente.
Chegados ao Monge decidimos repetir do ST que se iniciam no portão. Aqui o Martins decidiu descer até ao carro não fazendo os ST. Finalmente descemos para a Lagoa pela subida inicial. De notar que esta segunda passagem foi num ritmo bastante forte e sem paragens.
Jorge Reis
29 de setembro de 2008
24 de setembro de 2008
ABIUL - DEZEMBRO
Caros, "aproxima-se" o BTT de ABIUL, em Dezembro, que se realiza na espectacular serra do Sicó. Este foi o BTT onde no abastecimento havia pastéis de nata, salsichas frescas e chouriço no pão, bolos, sumos.... um espectáculo. No final até levámos para casa uma grade de cervejas Cintra para cada um de nós.
Quanto ao percurso, do melhor que há para referenciar o BTT, singles, pedra, musgo, dureza... muito bom mesmo, um dos mehores que já fiz.
O objectivo de falar já neste evento, deve-se ao que passo a transcrever:
- evento limitado a 400 participantes e um custo de 6€
Quem quiser ir, a inscrição tem um valor de 6€, a serem transferidos para o NIB: 0045 3110 40189092096 23 em nome de Paulo César J. Simões. Inscrição feita para o mail mafrias1976@hotmail.com com indicação de Nome, Dt Nasc., Nome da equipa (Trilhos & Tralhos), Circuito que pretende: 33 ou 57 kms.
Enviam-nos o dorsal para nossa casa, pelo que deverão também indicar a morada completa.
Site deles: http://maratonaabiul.com/
Despeço-me com um cheirinho do que nos espera:
(Fragata a dar nas salsichas - foi difícil arrancá-la de lá com salsichas ainda por comer)
Um dos vários empedrados
Uma das zonas "escorregadias", mas muito divertido
22 de setembro de 2008
3 Jornadas ou o que se tem andado a fazer por esses montes
Com tanto atraso na elaboração das crónicas é possível que haja lapsos. Vou portanto cingir-me ao essencial.
1/Set – Sintra - Participantes: Daniboy, EBR, Martinásio*, Tony, Courato*
30 Kms pelos trilhos do costume, subidas, single tracks, descidas e os sustos habituais nas Pontes.
A acrescentar que foram abertos corta fogos o que fez com que alguns trilhos se alterassem especialmente à saída dos mesmos e que houvesse caminhos com muita terra fininha.
Acontecimentos dignos de nota:
Martinásio a cair em consequência do estilo – Ia a descer um desses corta-fogos cheios de terra fininha, escorregadio quanto baste quando se lembra que era melhor pôr os óculos, e conduzir só com uma mão. Resultado: Madeeeiiiiira!
Courato a descer o single track a seguir ao Monge e pressionado pelos gajos de Down Hill, e sempre a dizer que não passarão, termina o caminho em primeiro pelo Drop e descobre que foi aumentado em altura pela abertura de corta-fogos já mencionada.
Descobre também que a suspensão da Trek tem 130 mms de curso porque os contou todinhos, rasgou os calções e furou um tubeless.
A queda do Mourato já está referenciada para a Marrequinha da queda de 2008.
Bem, tecnicamente não foi um furo mas foi de tal maneira que tivemos direito à lição como colocar uma câmara de ar num pneu tubeless.
Nota positiva para os caminhos do Vale encantado.
14/Set – Monsanto – Participantes: Daniboy, EBR e Tony
25 Kms pelos trilhos do Monsanto, subidas, descidas, enfim o que a gente gosta com o EBR sempre a mostrar o caminho, ele que tem aprendido com o Courato todos os segredos da Meca de BTT que é o Monsanto.
De notar que tive direito a 25 Kms de sacrificio porque na ausência da minha menina tive que trazer a substituta com suspensão pior, transmissão muito pior e muito peso. Nas descidas estava a ver quando é que passava por cima da bike e nas subidas só desejava que acabassem depressa.
Acontecimentos dignos de nota:
Na subida FDP2 o EBR resolveu dar uma pausa ao partir a corrente e a dar uma daquelas quedas Parvas praticamente parado e para o lado.
Resultado, Daniboy em grande forma saca o descravador de correntes e tira o elo que se partiu da corrente. Quando o Tony dizia que o EBR ia ficar com a corrente 2 elos mais curta eis que aaprece um powerlink para substituir o elo partido da corrente.
La piéce de resistance foram os toalhetes para limpar as mãos sujas de óleo da corrente.
Daniboy com esta actuação a ficar excelentemente colocado para repetir a marrequinha da assistência mecânica de 2008.
A salientar 1 furo de “moi même” a permitir mais um descanso extra na subida para o Chimarrão.
Digno de nota também foi a dama de branco e fio dental que foi beber água ao pé do EBR (Charme é assim).
20/Set – Monsanto – Participantes: Daniboy, EBR, JóJó e Fragata
32 Kms mais uma vez guiados pelo EBR embora com algumas falhas de sincronização por causa de estar na palheta com a Fragata mas enfim...
Começámos pelo Miradouro, fomos para a Pedreira, descemos pelo lado esquerdo e voltámos à Pedreira. Daqui seguimos para os Oregãos (Subida FDP1) com o Jójó e o EBR sempre em grande forma. Há quem diga que motivado pelo Dopping da noite anterior. Chegados ao Estacionamento da Cruz das oliveiras Eu e a Fragata não encontrámos os 2 artistas, que tinham ido fazer a descida preferida da Fragata.
Partimos para os Esses, demos a volta pelos bombeiros (Sérgio, perguntaram por tí quando iamos a passar), descemos perto do Radiomodelismo e seguimos para a rotunda do chimarrão.
Voltámos a descer pelo caminho onde tive um furo da outra vez, aqui a Fragata a soltar um Ai, Ai que significa ia caindo. Nunca confundir com Ai, Merda que significa Já fui.
Subimos para o Chimarrão novamente e daqui explorámos uma nova descida muito engraçada com o Jójó a liderar mas a entrar com demasiada confiança na curva e quase a cair.
Dirigimo-nos para o ISCSP, Keil, descemos uma descida em estrada que passou pelo Alvito e passava ao lado da descida para a ponte e vinha subir à ponte para regressarmos ao outro lado. Descemos para o single que vai dar ao campo de futebol, fomos dar à estrada e apanhámos o outro single track dos drops. Daqui voltámos ao covil da marreca que já há algum tempo não visitávamos com a Fragata a acabar a subida a pé.
A partir daqui dirigimo-nos para o parque dos putos para iniciar a segunda volta.
Subida FDP2, Estrada, descida dos oregãos, subida para o carro.
De notar que o Presidente não sabe meter os mudança e faz muito os paradinha. Resultado para quem vai atrás é cair ou não conseguir subir.
A Fragata atropelou um ramo que se vingou e espetou-lhe a perna.
Para a semana há mais e durante os próximos 2 meses não escrevo crónicas.
Com estas redimi-me.
Fragata, falta a acta da reunião de sexta-feira à noite.
1/Set – Sintra - Participantes: Daniboy, EBR, Martinásio*, Tony, Courato*
30 Kms pelos trilhos do costume, subidas, single tracks, descidas e os sustos habituais nas Pontes.
A acrescentar que foram abertos corta fogos o que fez com que alguns trilhos se alterassem especialmente à saída dos mesmos e que houvesse caminhos com muita terra fininha.
Acontecimentos dignos de nota:
Martinásio a cair em consequência do estilo – Ia a descer um desses corta-fogos cheios de terra fininha, escorregadio quanto baste quando se lembra que era melhor pôr os óculos, e conduzir só com uma mão. Resultado: Madeeeiiiiira!
Courato a descer o single track a seguir ao Monge e pressionado pelos gajos de Down Hill, e sempre a dizer que não passarão, termina o caminho em primeiro pelo Drop e descobre que foi aumentado em altura pela abertura de corta-fogos já mencionada.
Descobre também que a suspensão da Trek tem 130 mms de curso porque os contou todinhos, rasgou os calções e furou um tubeless.
A queda do Mourato já está referenciada para a Marrequinha da queda de 2008.
Bem, tecnicamente não foi um furo mas foi de tal maneira que tivemos direito à lição como colocar uma câmara de ar num pneu tubeless.
Nota positiva para os caminhos do Vale encantado.
14/Set – Monsanto – Participantes: Daniboy, EBR e Tony
25 Kms pelos trilhos do Monsanto, subidas, descidas, enfim o que a gente gosta com o EBR sempre a mostrar o caminho, ele que tem aprendido com o Courato todos os segredos da Meca de BTT que é o Monsanto.
De notar que tive direito a 25 Kms de sacrificio porque na ausência da minha menina tive que trazer a substituta com suspensão pior, transmissão muito pior e muito peso. Nas descidas estava a ver quando é que passava por cima da bike e nas subidas só desejava que acabassem depressa.
Acontecimentos dignos de nota:
Na subida FDP2 o EBR resolveu dar uma pausa ao partir a corrente e a dar uma daquelas quedas Parvas praticamente parado e para o lado.
Resultado, Daniboy em grande forma saca o descravador de correntes e tira o elo que se partiu da corrente. Quando o Tony dizia que o EBR ia ficar com a corrente 2 elos mais curta eis que aaprece um powerlink para substituir o elo partido da corrente.
La piéce de resistance foram os toalhetes para limpar as mãos sujas de óleo da corrente.
Daniboy com esta actuação a ficar excelentemente colocado para repetir a marrequinha da assistência mecânica de 2008.
A salientar 1 furo de “moi même” a permitir mais um descanso extra na subida para o Chimarrão.
Digno de nota também foi a dama de branco e fio dental que foi beber água ao pé do EBR (Charme é assim).
20/Set – Monsanto – Participantes: Daniboy, EBR, JóJó e Fragata
32 Kms mais uma vez guiados pelo EBR embora com algumas falhas de sincronização por causa de estar na palheta com a Fragata mas enfim...
Começámos pelo Miradouro, fomos para a Pedreira, descemos pelo lado esquerdo e voltámos à Pedreira. Daqui seguimos para os Oregãos (Subida FDP1) com o Jójó e o EBR sempre em grande forma. Há quem diga que motivado pelo Dopping da noite anterior. Chegados ao Estacionamento da Cruz das oliveiras Eu e a Fragata não encontrámos os 2 artistas, que tinham ido fazer a descida preferida da Fragata.
Partimos para os Esses, demos a volta pelos bombeiros (Sérgio, perguntaram por tí quando iamos a passar), descemos perto do Radiomodelismo e seguimos para a rotunda do chimarrão.
Voltámos a descer pelo caminho onde tive um furo da outra vez, aqui a Fragata a soltar um Ai, Ai que significa ia caindo. Nunca confundir com Ai, Merda que significa Já fui.
Subimos para o Chimarrão novamente e daqui explorámos uma nova descida muito engraçada com o Jójó a liderar mas a entrar com demasiada confiança na curva e quase a cair.
Dirigimo-nos para o ISCSP, Keil, descemos uma descida em estrada que passou pelo Alvito e passava ao lado da descida para a ponte e vinha subir à ponte para regressarmos ao outro lado. Descemos para o single que vai dar ao campo de futebol, fomos dar à estrada e apanhámos o outro single track dos drops. Daqui voltámos ao covil da marreca que já há algum tempo não visitávamos com a Fragata a acabar a subida a pé.
A partir daqui dirigimo-nos para o parque dos putos para iniciar a segunda volta.
Subida FDP2, Estrada, descida dos oregãos, subida para o carro.
De notar que o Presidente não sabe meter os mudança e faz muito os paradinha. Resultado para quem vai atrás é cair ou não conseguir subir.
A Fragata atropelou um ramo que se vingou e espetou-lhe a perna.
Para a semana há mais e durante os próximos 2 meses não escrevo crónicas.
Com estas redimi-me.
Fragata, falta a acta da reunião de sexta-feira à noite.
By Daniboy
18 de setembro de 2008
Volta do Fim-de-Semana
Cambada,
Este fds só posso no Sábado.
Sintra, 8.30? Ou preferem Monsanto.
Abraço,
EBR
Este fds só posso no Sábado.
Sintra, 8.30? Ou preferem Monsanto.
Abraço,
EBR
Nocturno de 17-09-2008
Cambada,
Local : Monsanto - Parque da Serafina
Presenças : EBR and Tony
Distância Percorrida : 18 kms
Hora de início : 19H00
Hora de fim : 20H45
Principais incidências : O EBR fartou-se de pedalar em seco
Novidades : Corrente Nova e Guiador e Avanço da Bontraguer
Cheguei á Serafina eram 18H50 o grande Tony já lá estava, tinha conseguido chegar a tempo apesar do trânsito, cumprimentos habituais, comentários acerca das novidades e lá fomos.
Avançamos furiosamente em direcção ao moinho, fizemos a descida que nem uns doidos e viramos á esquerda, no percurso que fazemos habitualmente, viramos á direita e começamos a subir...eis senão quando trrrrrr...epá, então estou a pedalar em seco. Grande M... a corrente esta a saltar, os carretos da frente deviam ter saudades da outra. Bem, pode ser que passe, talvez seja um fase de adaptação. lá seguimos em direcção á Pedreira e depois em direcção á subida dos Oregãos.
Na subida dos Oregãos mais do mesmo, trrrrrrrr...da-se p...que pariu a minha sorte, em tudo o que era subida mais inclinada a corrente saltava. Bom só haviam 2 soluções ou voltar para trás ou então seguir com todas as cautelas e nas subidas usar a 1-1...como estavamos a falar de 2 duros do BTT, decidimos continuar e fosse o que Deus quisesse. Lá fomos, o Tony a apanhar um bocado de seca pois eu tinha que subir á velocidade de um caracol.
Acabámos os Oregãos virámos á direita pelo asfalto e fizemos a descida preferida da Fragata :-), no parque de estacionamento virámos á direita de forma a apanharmos a descida que fica costumamos fazer a seguir aos Esses. Lá fizemos a descida sempre a abrir (a descer a corrente não saltava) e desta vez seguimos em frente e não passamos junto aos bombeiros. Passamos ao lado do picadeiro e depois fizemos mais uma descida em alta velocidade, a seguir fizemos a subida em direcção ao Chimarrão e lá fomos em direcção a faculdade de Agronomia.
Aqui fizemos uma paragem estratégica para podermos conviver com as amigas do Sérgio que estavam lá a fazer pela vida, azar dos azares não havia dinheiro em caixa e sem dinheirinho não há palhacinhos. Continuámos em direcção ao sítio do Delta Tejo, fizemos o caminho junto ao muro, passámos pelo mijatório da velhota e lá estavamos junto á estrada de alcatrão que segue par a Keil do Amaral.
No Keil do Amaral parámos para abastecer de água e rumamos de volta para a Serafina, passamos pelo campo de futebol, fizemos o single-track maravilhoso, desta vez não fizemos a subida para os reservatórios da água, achei que não valia a pena arriscar uma queda...a subir :-).
Fizemos o caminho dos sobreiros, que desta vez teimavam em meter-se á minha frente, descemos o sítio dos regos profundos e lá estávamos de volta á Serafina, com a sensação de dever cumprido, embora tenha ficado aquém das nossas expectativas, mas o raio da corrente não deixava o pessoal pedalar :-)
Pós-volta : Bicicleta de novo na Avalanche, para mudar as cassetes .
Cumprimentos,
EBR
Local : Monsanto - Parque da Serafina
Presenças : EBR and Tony
Distância Percorrida : 18 kms
Hora de início : 19H00
Hora de fim : 20H45
Principais incidências : O EBR fartou-se de pedalar em seco
Novidades : Corrente Nova e Guiador e Avanço da Bontraguer
Cheguei á Serafina eram 18H50 o grande Tony já lá estava, tinha conseguido chegar a tempo apesar do trânsito, cumprimentos habituais, comentários acerca das novidades e lá fomos.
Avançamos furiosamente em direcção ao moinho, fizemos a descida que nem uns doidos e viramos á esquerda, no percurso que fazemos habitualmente, viramos á direita e começamos a subir...eis senão quando trrrrrr...epá, então estou a pedalar em seco. Grande M... a corrente esta a saltar, os carretos da frente deviam ter saudades da outra. Bem, pode ser que passe, talvez seja um fase de adaptação. lá seguimos em direcção á Pedreira e depois em direcção á subida dos Oregãos.
Na subida dos Oregãos mais do mesmo, trrrrrrrr...da-se p...que pariu a minha sorte, em tudo o que era subida mais inclinada a corrente saltava. Bom só haviam 2 soluções ou voltar para trás ou então seguir com todas as cautelas e nas subidas usar a 1-1...como estavamos a falar de 2 duros do BTT, decidimos continuar e fosse o que Deus quisesse. Lá fomos, o Tony a apanhar um bocado de seca pois eu tinha que subir á velocidade de um caracol.
Acabámos os Oregãos virámos á direita pelo asfalto e fizemos a descida preferida da Fragata :-), no parque de estacionamento virámos á direita de forma a apanharmos a descida que fica costumamos fazer a seguir aos Esses. Lá fizemos a descida sempre a abrir (a descer a corrente não saltava) e desta vez seguimos em frente e não passamos junto aos bombeiros. Passamos ao lado do picadeiro e depois fizemos mais uma descida em alta velocidade, a seguir fizemos a subida em direcção ao Chimarrão e lá fomos em direcção a faculdade de Agronomia.
Aqui fizemos uma paragem estratégica para podermos conviver com as amigas do Sérgio que estavam lá a fazer pela vida, azar dos azares não havia dinheiro em caixa e sem dinheirinho não há palhacinhos. Continuámos em direcção ao sítio do Delta Tejo, fizemos o caminho junto ao muro, passámos pelo mijatório da velhota e lá estavamos junto á estrada de alcatrão que segue par a Keil do Amaral.
No Keil do Amaral parámos para abastecer de água e rumamos de volta para a Serafina, passamos pelo campo de futebol, fizemos o single-track maravilhoso, desta vez não fizemos a subida para os reservatórios da água, achei que não valia a pena arriscar uma queda...a subir :-).
Fizemos o caminho dos sobreiros, que desta vez teimavam em meter-se á minha frente, descemos o sítio dos regos profundos e lá estávamos de volta á Serafina, com a sensação de dever cumprido, embora tenha ficado aquém das nossas expectativas, mas o raio da corrente não deixava o pessoal pedalar :-)
Pós-volta : Bicicleta de novo na Avalanche, para mudar as cassetes .
Cumprimentos,
EBR
12 de setembro de 2008
Pedalada da semana
Cambada de barrigudos, digam em que dia preferem andar e onde?
É simples ou é Sábado ou é Domingo e em Sintra ou no Monsanto.
Jorge Reis
É simples ou é Sábado ou é Domingo e em Sintra ou no Monsanto.
Jorge Reis
8 de setembro de 2008
Passeio de Domingo – Sintra 7 de Set 8:30
Presenças: Dany o Mecânico, Tony ex-falls, eu todo lixadinho e Zé- Zé mais conhecido por “Marco de manhã estou bem é na caminha, com as perninhas esticadinhas…”
Cheguei ao ponto marcado às 8:38 e ainda ninguém tinha chegado, muito estranho já que o Tony e o Dany costumam ser pontuais. Recebo um SMS do Zé Zé a dizer que chegaria por volta das 9. Enfim um clássico.
Logo de seguida chegaram os dois montámos as meninas e iniciámos o aquecimento dando uma volta à Lagoa. Regressamos aos carros, ligo para o Zé Zé e nada. Como já passava das nove começava a ser desesperante e decidimos arrancar e comunicar na Serra com ele. Lá fomos nós com a subida para aquecimento de 4Km, voltamos à direita e iniciamos o primeiro ST com o Tony a mostrar as novas capacidades da sua nova bicicleta. De referir que acho mal não ter sido publicitado neste meio a sua nova menina. Lá avançamos e na subida eu e o Dany conseguimos colar a ele. Chegados à estrada voltamos à esquerda até entrarmos nos portões e fizemos mais 2 ST. Finalmente estancaram a água para podermos fazer aquele ST a descer que além de técnico é sempre a descer e permite ganhar velocidade. Chegámos ao estradão, e ainda sem notícias do ZÉ ZÉ continuamos e no ST que faz ligação ao portão quase abalroámos um gajo pois ia tão devagar que tivemos de parar. Passado o portão fizemos a ligão em estrada e à entrada da subida do Monge contactámos o ZÉ ZÉ e esperamos aqui por ele. O homem chegou ali branco e sem fôlego. Pois é perdeu os ST mais porreiros e como castigo levou com a subida do Monge no lombo. Subimos em ritmo calmo para não fazer disparar a pulsação eu sempre com o Tony colado (parece que a menina nova vem com motor). Chegados lá acima esperamos uma vez mais que o ZÉ ZÉ chegasse e descansasse. Descida do lado esquerdo e como resultado venho todo raspadinho das silvas. A equipa da poda deveria passar por ali. Seguimos até à Peninha aí descansámos um pouco.
Voltámos para baixo para explorar o “Vale encantado”, que nome tão pomposo. Na minha ideia vale encantado deveria estar cheio de gajas mamalhudas a agarrarem-nos. Nada disso lá descemos aquilo, e como a seguir a uma descida vem outra subida lá regressámos à base. Na subida há alguns trilhos que vêm de cima e que teremos de explorar. Voltamos ao cimo do Monge e lá fizemos a descida DW (para amadores). Desta vez correu melhor embora na parte das rochas tenhamos desmontado à passagem. No resto correu bem e no final ninguém fez saltos nem rasgou os calções. O ZÉ ZÉ ainda tentou mas desistiu.
De regresso a baixo ainda tempo para passar nas pontes. Confesso que não caí mas desmontei mais que o habitual. Já não ia a Sintra há algum tempo e houve trilhos que já não me lembrava bem a melhor forma de transpor.
No final e com tanta paragem, sim ZÉ ZÉ tens de comer melhor e fazer mais desporto, apenas fizemos 30 Km. Nada de quedas nem furos.
Foi um bom treino para regresso e hoje doem-me os braços da porrada que levámos.
Jorge Reis
Cheguei ao ponto marcado às 8:38 e ainda ninguém tinha chegado, muito estranho já que o Tony e o Dany costumam ser pontuais. Recebo um SMS do Zé Zé a dizer que chegaria por volta das 9. Enfim um clássico.
Logo de seguida chegaram os dois montámos as meninas e iniciámos o aquecimento dando uma volta à Lagoa. Regressamos aos carros, ligo para o Zé Zé e nada. Como já passava das nove começava a ser desesperante e decidimos arrancar e comunicar na Serra com ele. Lá fomos nós com a subida para aquecimento de 4Km, voltamos à direita e iniciamos o primeiro ST com o Tony a mostrar as novas capacidades da sua nova bicicleta. De referir que acho mal não ter sido publicitado neste meio a sua nova menina. Lá avançamos e na subida eu e o Dany conseguimos colar a ele. Chegados à estrada voltamos à esquerda até entrarmos nos portões e fizemos mais 2 ST. Finalmente estancaram a água para podermos fazer aquele ST a descer que além de técnico é sempre a descer e permite ganhar velocidade. Chegámos ao estradão, e ainda sem notícias do ZÉ ZÉ continuamos e no ST que faz ligação ao portão quase abalroámos um gajo pois ia tão devagar que tivemos de parar. Passado o portão fizemos a ligão em estrada e à entrada da subida do Monge contactámos o ZÉ ZÉ e esperamos aqui por ele. O homem chegou ali branco e sem fôlego. Pois é perdeu os ST mais porreiros e como castigo levou com a subida do Monge no lombo. Subimos em ritmo calmo para não fazer disparar a pulsação eu sempre com o Tony colado (parece que a menina nova vem com motor). Chegados lá acima esperamos uma vez mais que o ZÉ ZÉ chegasse e descansasse. Descida do lado esquerdo e como resultado venho todo raspadinho das silvas. A equipa da poda deveria passar por ali. Seguimos até à Peninha aí descansámos um pouco.
Voltámos para baixo para explorar o “Vale encantado”, que nome tão pomposo. Na minha ideia vale encantado deveria estar cheio de gajas mamalhudas a agarrarem-nos. Nada disso lá descemos aquilo, e como a seguir a uma descida vem outra subida lá regressámos à base. Na subida há alguns trilhos que vêm de cima e que teremos de explorar. Voltamos ao cimo do Monge e lá fizemos a descida DW (para amadores). Desta vez correu melhor embora na parte das rochas tenhamos desmontado à passagem. No resto correu bem e no final ninguém fez saltos nem rasgou os calções. O ZÉ ZÉ ainda tentou mas desistiu.
De regresso a baixo ainda tempo para passar nas pontes. Confesso que não caí mas desmontei mais que o habitual. Já não ia a Sintra há algum tempo e houve trilhos que já não me lembrava bem a melhor forma de transpor.
No final e com tanta paragem, sim ZÉ ZÉ tens de comer melhor e fazer mais desporto, apenas fizemos 30 Km. Nada de quedas nem furos.
Foi um bom treino para regresso e hoje doem-me os braços da porrada que levámos.
Jorge Reis
5 de setembro de 2008
Sintra, Domingo 7 Setembro
Pessoal do Pedal,
Fica aqui o convite para uma pedalada em Sintra no Domingo com inicio na Lagoa Azul ás 8:30.
Temos quorum?
Será que é desta que o ZéZé vai fazer uma aparição?
Cmpts,
Tony
Fica aqui o convite para uma pedalada em Sintra no Domingo com inicio na Lagoa Azul ás 8:30.
Temos quorum?
Será que é desta que o ZéZé vai fazer uma aparição?
Cmpts,
Tony
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