16 de abril de 2011

Monsanto 16 de Abril de 2011

Hoje, 3h, 30kms, 1 queda (a de um amigo), e muita emoção.


A ver se o pessoal começa a aparecer. Martinásio, porrada na gaja. Velha, chega de pretória. Jorge, deixa-te de armar em maricas e dizer que te dói o rabo. Dany, anda lá que os bombeiros põe até uma faixa em tua honra no Monsanto. Tony, sei que tás a voltar a andar, é manter! Rui, outro amaricado que ora anda, ora não anda.... Fragata, agora só quer pastelarias e pensa que sabe correr. Steel, andas sempre desaparecido pá!

19 de janeiro de 2011

Monsanto, 16 Janeiro 2011

15:00 da tarde, fugi de casa e peguei na minha "mula" e rumei ao Monsanto. Peguei no GPS e importei tb umas Geocaches da zona.

O tempo não era muito, sabia que por volta das 18h já estava escuro, mas não estando a chover e não tendo trabalho ou afins decidi ir assim mesmo.

15:30. Quase 6 meses depois sem andar as pernas pesam. A subida do Oregãos nunca me custou tanto. Tive de desmontar 2 vezes. O que valeu é que estava sozinho não se via ninguém, menos mal, não se passa tanta vergonha. No meio disto tudo, pufff, um furo na descida do Luneta. Pneu trocado mas o raio da bomba da decathon meia marada não ajudava. 10m para encher e uma bomba ar no lixo!

Enfim após tanto tempo sem dar ao pedal, foram cerca de 10km em 2h. Ainda deu para logar umas caches mas por causa disso ainda lá andei meio perdido a tentar reconstruir os trilhos por onde andávamos.

18:00. Parque da Serafina. Já com a minha nova "mula" GT Avalanche 1.0 limpinha e lavadinha para a arrumar... por tempo indeterminado. Sniff.

Até a próxima.

Mr. Steel

4 de janeiro de 2011

+1 New year's day = 2 de Janeiro de 2011

Volta de estreia de ano e de bike!

Trouxe o Rui de Torres Novas e fui mostrar-lhe a escola de treino de BTT no Monsanto.
Não estava muito frio mas esteve sempre nevoeiro.
Percurso:
Descida do avião
passámos ao lado da Pedreira
subimos os orégãos,
descemos o trilho da Pata Negra,
descemos os S,
subimos ao Luneta do Panças,
(foto com a vista)



Descemos o trilho das pedras que vem do final dos S até cá baixo,
Subimos ao Chimarrão,
Descemos ...,
Subimos ao Keil do Amaral,
Descemos até ao sítio do voo do chefe asa partida,
Descemos o single track dos 2 drops,
Subimos ao covil da marreca e
finalmente descemos para o carro.


Foram 3 horas, 20 kms e bastante lama.




Descanso das Montadas:




Saudações!

DaniboY


23 de novembro de 2010

Adivinha

Porventura saberão quem fez um upgrade na montada?

E se falarmos de um upgrade ao nível da suspensão atrás?

Anónimo

9 de maio de 2010

Idanha-a-Nova -versão Aldeia da Roupa Branca

Ó rio não te queixes, olha que o Courato não mata!
Ai até lava os peixes, Ai põe-nos cor de prata.

Duas rodas e um quadro de carbono
9 carretos e um desviador
Um avanço e um espigão
Que o Courato deu ao rol.

Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol NÃO aqueceu...

4 de maio de 2010

Monsanto, Sábado 1 de maio de 2010

Dia do trabalhador e lá fomos nós vergar a mola...
Cheguei ao parque da Serafina e não havia nenhum carro. Fiquei a ouvir musica e entretanto chega a Fragata e seu noivo e depois o António. Mais tarde começamos a ouvir um buzinão e era o Presidente a chegar. Novidades apenas as baldas do Martins e do Dany.
A volta distou em cerca de 30 Km a ritmo de principiantes. Voltinha habitual, que iniciou na Serafina e descemos para fazer o ST junto ao ringue e depois subimos até ao moinho. Voltamos a descer e seguimos em direcção à pedreira. Aí fizemos a variante à esquerda e depois subimos o estradão dos orégãos até ao restaurante. Depois da subida, seguimos pela estrada, entrámos lá em cima à esquerda e fizemos aquela variante engraçada que há ali. Para quem não está bem a ver onde é, é o local onde a Fragata já se espalhou umas 3 ou 4 vezes segundo testemunhos do Sérgio. Chegados ao parque do restaurante seguimos em direcção aos Bombeiros mas antes virámos à direita e fomos fazer aquela descida antes do Luneta que agora no final tem uma arvore caída (para quem não está a ver onde fica, foi onde o Dany resolveu voar e destruir uma roda por completo) e depois subimos até à estrada e virámos à direita para fazer aqueles 2 ST sempre a descer e que atravessam a estrada que passámos anteriormente. Nestes ST há duas ou três árvores caídas que obrigam a algum cuidado . Depois viramos à esquerda e fomos ter aos bombeiros. Seguimos pela direita e descemos até passar por baixo da A5 e voltamos a subir até ao Chimarrão. Antes de lá chegarmos virámos à direita e fizemos o ST brutal sempre a descer e a levar porrada. No final virámos à direita e fizemos o mais uns ST que há aí e começámos a subir até voltarmos ao Chimarrão. Fizermos o ST que sai pela direita. Chegámos ao estradão e fomos em direcção à zona das faculdades e depois ao Keil do Amaral. Aí fizemos um reabastecimento de liquidos.
Avançamos sem medos para o lado de lá do auto-estrada e fizemos o ST junto à prisão e aqui é que começou a aventura. Eu ía à frente, aquilo era lama da boa por todo o lado. Cheguei lá abaixo e nada, esperei e ao fim dum bom bocado aparece o Tony com a bicha na mão. Tinha partido o elo rápido que o Dany lhe montara. Por aqui se vê que o Dany não dá ponto sem nó. Aquilo estava armadilhado e por isso é que o Tony não esperou por ele em Sepins. Chegado o Tony e as novidades é que o João se tinha espalhado na lama... Foi só rir. Ligámos para o Dany para o gajo vir desenrascar o Tony e o gajo deveria estar no bem bom que não atendeu. Olhámos uns para os outros mas ninguém quis arriscar um prognóstico se iriamos ter sucesso. Pus mãos à obra e reparei a corrente diria em tempo aceitável. Continuámos a volta e fomos mostrar o Covil da Marreca ao João. Volta que é volta não termina sem alguém se perder. Desta vez foi o Presidente que ia à frente e que se perdeu do resto da equipa. Lá nos encontrámos no parque. Aí o Tony abandonou e nós fomos fazer aquela subidinha marota à direita do parque e o ST que há aí e voltámos pela estrada para os carros.
De entre muitas promessas do nosso Presidente de almoçaradas apenas retive a promessa do João de marcar a despedida de solteiro independentemente do casório.
Abraço e boas pedaladas
Jorge Reis

11 de fevereiro de 2010

Desafio de Carnaval

Cambada de Mitras,

Sugiro uma jornada dupla, Domingo e 3ªfeira, alguém alinha?

Abraço,
EBR

8 de fevereiro de 2010

Taça de Portugal PORterra - Etapa 1: Duatlo Lezírias 07 Fevereiro 2010


Prova inaugural da Taça de Portugal PORterra: 6 km de corrida+28 km de btt+3 km de corrida. Participantes 600 entre eles o Rui o João e eu.
A 1ª etapa Taça de Portugal PORterra estava à nossa espera!
Debaixo de um intenso nevoeiro seguimos até ao Cais do Cabo. Os dorsais já tinham sido levantados na véspera, assim foi chegar e fazer a check list. Estávamos prontos e psicologicamente muito fortes!
O parque de transição já estava bem composto, identificámos um lugar, com um ponto de referência…um poste de alta tensão!


Faltava 1hora, e o aquecimento tinha que ser feito.
A zona da partida começava a ganhar cor e às 10:15 dá-se a partida.
Os 6 km fizeram-se, no sentido de ida e volta em terra batida e piso plano. Ainda eu estava a ir, já a frente da corrida estava a vir! Confesso que é um pouco desmotivante. Mas temos que ser fortes e seguir!
37 minutos depois chego ao parque de transição, trocar de sapatos, calçar as luvas…inesperadamente oiço “ Joana Fragata…prepara-se para o segmento de ciclismo…” eh pá!!! Fiquei cheia de moral! O público dava força! Isto de Provas para a Taça tem outra animação! Agarrei na bike e iniciei o novo segmento: 28 km de btt. Estes muito rolantes, 2 voltas e em partes do percurso ida e volta, e de novo as Elites a vir e eu ainda a ir…
77min. depois chego de novo à zona de transição, já bastante confusa e desarrumada…troco rapidamente de sapatos e corro…corro??? A sensação era de uma fresa a cultivar um campo de batatas! Esta é a parte mais difícil…mesmo mais difícil! 3km a um ritmo…lento, a tentar ver o fim! Passei pelo Rui, ele já a vir e eu ainda a ir…passei pelo João ele já a vir e eu ainda a ir…
19 min. depois cruzo a meta!
O parque de transição não estava aberto, ainda havia atletas em prova. Esperamos, bebemos uma fresquinha…com um cheirinho a bifana no ar, estava na hora de almoço!
Venha a próxima etapa, que nós estamos lá!

29 de janeiro de 2010

Pedalada no Domingo

Companheiros de luta. Temos homens para Domingo?

8:30 no local a escolher

Jorge Reis

25 de janeiro de 2010

Dia 27 de Janeiro aproxima-se...

...teremos novidades nesse dia..tcham tcham tcham tcham

Palmela -Volta dos Moinhos 24/01/2010

Sem atrasos significativos, encontramo-nos nas portagens de Palmela e seguimos para o estacionamento que fica no início da Volta dos Moinhos.
GPS carregado, atletas equipados. As bikes, essas, umas de revisão feita e outras ainda com lembranças de Sepins.
Iniciamos a volta na incerteza do que viria.

Sem que tivéssemos tempo para aquecer começamos logo a subir. O terreno era rochoso com alguns sulcos. Chegamos aos Moinhos, um deles aluga-se e fará parte das sugestões de futura Sede para o clube.
Já lá em cima, a primeira hesitação: esquerda ou direita? Está provado que o gps em caminhos paralelos pode ser um problema. Mas o guia estava atento! E lá voltamos para trás, entrando no trilho certo. Nisto fomos ultrapassados por um grupo de maçaricos que nos atrasaram o ritmo…mas na primeira oportunidade lá os passamos.
A paisagem já dava para encher o olho. Veio uma primeira descida boa!

Em versão portuguesa “The Famous Five”: Tony, Jorge, Martins, Joana e…Timmy THE DOG!

Fizemos a subida, conhecida como cai de costas, mais uns trilhos até chegar ao cruzamento da estrada nacional, mais uma descida boa e um cheirinho a alcatrão.
Parámos aos 20km para o reforço energético e para a foto!

Aí decidimos fazer um sigle track que se avistava cá de baixo, o que implicou fazer mais uma subida. Pena o single estar cheio de lama, mesmo os pneus maravilha deixavam a desejar…era mesmo daquela lama que ao passar deixa o barulho de bifes na frigideira…mesmo a calhar para abrir o apetite: rumámos para o estacionamento, com 29 km marcados e uma volta sem incidentes.
Nota positiva!

4º Rota dos Besouros - Sepins 17/01/2010


Sepins – 17 de Janeiro de 2010
1º passeio oficial T & T de 2010 para aqueles que se via o equipamento pelo menos:



Tudo começou na véspera. (nos mails começou 2 semanas antes).

Logística:
2 carros – Patrocínio de uma conhecida marca de automóveis.
Jantar com piascas e orelhas de elefante – Patrocinado pelos próprios
Aguardente velha, ou dopping patrocinado pelo Silvio.
Dormida para cinco marmanjos e 1 donzela – Patrocinado pelos Tios do Presidente.
A Donzela teve direito a um quarto, os marmanjos partilharam uma cave.
E o ressonar de alguém, só.

Uma nota de agradecimento aos tios do Presidente pela hospitalidade. Dormida com direito a pequeno almoço.

9h45 – Começou a meia maratona.
15 minutos antes tinha começado a maratona. Dos T & T, oficialmente seguiram o Presidente, o Tony e o Jorge.

Afinal, não oficialmente ainda a ressacar da véspera, os inscritos na maratona fizeram um by pass de 40 kms e passaram automaticamente para a meia maratona.

Começámos a jornada comigo a perceber que a suspensão não estava bem calibrada, estava com falta de ar. Com a preocupação pensei que tinha ficado em último e lá fui pedalando até apanhar o Jorge.
Lá fomos andando, de início a desviar-nos das poças até que começava a ser inevitável não nos sujarmos com lama.
Parámos, o Jorge para limpar as lunetas e eu para arrumar melhor o telemóvel e o Tony passou por nós.

Continuámos. Assim que chegámos a uma primeira subida o Jorge transformou-se em Armstrong e deixou-me para trás.

Fiquei para último, a paisagem e o terreno variavam muito, passava de lama, para muita lama, bastante lama, depois só lama, depois passava-se por alguém com uma corrente partida, depois mais lama, já perceberam.

Aí pelos 15 Kms ia a pedalar no meio da lama, que surpresa, quando oiço alguém:
“Dany, tens um elo rápido?”
Era o companheiro António. Parei e ajudei o companheiro a desenrascar-se, facultei o elo, descravei o elo estragado, o António conseguiu fechar o elo rápido e 20 minutos depois de termos começado estávamos a caminho.

Começámos a apanhar algumas subidas e umas descidas até que numa coisa pequenina o António fez jus ao nickname e PIMBA, estatelou-se na descida. Foi tão surpreendente que o fotógrafo nem conseguiu registar o momento. Tudo por causa de uma gaja que atrapalhou o Tony.
Eu não vi porque ia a tentar não me acontecer o mesmo.
Isto foi mesmo antes do abastecimento.

Continuámos como dois companheiros, durante mais alguns metros, até que o Tony achou que não estava a andar ao ritmo dele e deixou-me para trás.

Por esta altura, tinha à minha frente, 400 bttistas desconhecidos e 6 conhecidos (EBR, Fragata, Sérgio, Jorge, Martinásio e Tony) e pelo menos mais uns 400 para trás. Menos mal.

Continuei a minha jornada sozinho alternando sempre entre, lama, muita lama, bastante lama. Nas descidas curtia-se a sério. Nas subidas sofria-se à séria. Ainda travei conhecimento com uma jovem que ia acompanhada pelo namorado e era iniciada, no BTT.
Ainda formámos um triângulo durante alguns Kms até ao último abastecimento das minis, que já não havia, afinal tinha lá passado o EBR, e a bela da entremeada que deu algumas forças para continuar.

Aqui deixei o casal e segui sozinho até ao final. O raio da lama era mais que muita e o material vinha-se a ressentir à séria.
Só dizia para mim mesmo, “Nunca mais!” isto é só estragar material e aproveita-se pouco. A verdade é que correntes partidas eram mais que muitas ao longo dos 35 kms.

Surpresa:


Subida com o nome Joana Fragata. Acho que é uma conhecida atleta que ganhou aqui uma maratona. Raios a parta, a subida é claro! Feita a pé!

Quando vi a estrada até chorei de alegria, o tormento chegava ao fim!

Cheguei à tenda de registo de tempos e depois vi a fila da lavagem, vi lá o Martins e pensei, o Jorge que me desculpe, eu pago-lhe a lavagem do carro mas vou é despachar o assunto.

Quando cheguei ao carro ia tão irritado que disse:”Nunca mais ajudo ninguém!”

Não é verdade, claro que ajudo quem precisar, se o conseguir fazer sem atrasar o meu ritmo, nem parar, nem ter que desmontar! ;-)

Pontos positivos:
A noitada de véspera
As descidas
O leitão
A organização (abastecimentos e marcações)

Pontos negativos:
Lama,
Lama
+ lama
Subidas com lama,
Lagos com lama,
Os balneários (com lama também)





14 de janeiro de 2010

Pontével/Cartaxo Domingo, 10 Janeiro 2010

Agora que já sinto a ponta de (quase) todo os dedos, já posso relatar a aventura ciclística que teve lugar em Pontével.

Assim que acordei fui logo à janela ver se estava a chover - e estava!
De seguida fui espreitar a estação meteorológica para ver se estava frio na rua - 5 graus!
O Sol(!?!) ainda não nascera e o vento era audível.
Tive medo.

Vesti a fatiota (incluindo umas novas 'ceroulas' para BTT), tomei o pequeno almoço e desci para a garagem.
Confesso que hesitei bastante. Se o evento não tivesse lugar numa área que me interessa explorar, provavelmente não teria ido. Mas fui, confiante na melhoria dos agentes climáticos (estúpido!).

Tive tanto medo do vento que optei por levar a bike dentro do carro.

Primeiro sinal de dificuldades:
um painel da CREL dizia 'Gelo - Precaução'. Olhei para o termómetro. 3 graus. Pensei 'bonito serviço'.
Lá segui, sempre de olho no termómetro - nunca ultrapassou os 4.
Cheguei a Pontével às 8h40. A partida era às 9h00.
Estacionei atrás dos outros carros todos.
Perguntei onde era o Secretariado. Fiquei a saber que era a cerca de 1km dali.
Toca a tirar a bicicleta, tentar fazer com que as pernas se mexessem apesar do frio lancinante e procurar o secretariado.
Pelo caminho, já muitos ciclistas tentavam, em vão, fazer o aquecimento.
Como era de esperar havia uma fila enorme no secretariado para levantar as garrafas de vinho...ah, e os dorsais, claro.
À hora de partida prevista começou/continuou a gerar-se a confusão.
Enquanto 150 eram mandados para um lado, outros 150 eram mandados para a direcção oposta, enquanto outros 96 andavam de um lado para o outro a chamar nomes feios à organização.
Meia hora depois (9h30) o pessoal enervou-se e arrancou para onde estava virado. A organização decidiu chamar àquilo 'partida'.
Começou a chover. Bonito!
'Colei-me' aos primeiros (onde se incluía o Marco Chagas, que viria a terminar em 4º). Segui sempre coladinho nos primeiros 368 metros...
Depois foram-se embora e descobri que também estava ser 'explorado', pois os últimos colaram-se a mim...malandros!

Até aos 10km até 'correu' tudo bem, ou melhor, 'deslizou' (na lama).
Nesse ponto surgiram logo 2 ou 3 subidas seguidas que rebentaram com o pelotão. Uma delas era quase impossível de subir montado, pois os pneus resvalavam na lama e não se conseguia avançar. Aliás, até foi um problema para subir à mão, pois os 'chanatos' também escorregavam (dois passos para a frente e um para trás). Lá mais para a frente no percurso iriam surgir mais 3 destas. Bonito!

Aos 14km já ansiava pelo reabastecimento (o total previsto era 30km e costuma ser a meio). Já (ainda?!) não sentia os dedos dos pés e os das mãos iam pelo mesmo caminho.
15km, nada. 16km, lama, 17km, nada, 18km, dores, 19km, muita lama. Por esta altura já deveria ter desconfiado que havia marosca.
Lá estava finalmente o posto de reabastecimento, cerca dos 20km. Fiz o meu ar mais confiante quando parei...e tive sorte por não cair a desmontar.
Aprendi bastante neste posto. Descobri um método infalível para aferir sobre a nossa classificação nestes eventos: SE chegamos ao reabastecimento e já não há bananas, nem chocolates, nem barras energéticas, nem bebidas energéticas, MAS há cascas de banana, embalagens vazias de chocolate e de barras energéticas e garrafas de bebidas energéticas vazias, ENTÃO é porque devemos ser dos últimos a passar ali.

Após alguns momentos de reflexão sobre este assunto, bebi uma (das 5 que sobravam) garrafa de água de 33cl à temperatura ambiente (GELADA, tal como a que eu carregava às costas). Aproveitei para sacudir grande parte da lama que carregava no calçado, fiz com ela um castelo de sete andares e segui viagem, devorando UMA barra energética que trouxera de casa.

A barra milagrosa, juntamente com a bela da água mineral quase congelada, permitiu-me seguir até ao km 25 sem sentir grandes maleitas (não quer dizer que não as tivesse, simplesmente já não as sentia - no cóccix e partes adjacentes já as células sensitivas haviam tomado o mesmo rumo das das mãos e dos pés). De qualquer modo, de vez em quando sentia uns 'esticões' nos músculos das coxas. Sempre por percursos enlameados, intercalados com percursos muito enlameados. Aqui e acolá também surgiam zonas extremamente enlameadas, algumas delas com ciclistas especializados em biatlo, que aproveitavam para treinar mais a sua natação. Não havia fracturas expostas, segui caminho. Pouco mais à frente havia um 'doping' especial: um cão solto e a ladrar aos calcanhares incentivava os atletas.

Após a marca dos 25km havia uma subida valente, que terminava num entroncamento com uma estrada alcatroada. Lá estava um elemento da organização a indicar o caminho. Aliás, tirando o disparate inicial com a história da partida em 3 locais diferentes, no campo da marcação do percurso a organização esteve bastante bem...e em todos os cruzamentos com alcatrão havia elementos da organização, a maior parte deles com pelo menos um olho aberto.

Parei junto ao colaborador da organização. ERRO!
Conforme pousei o pé direito no chão ZÁZ! Uma cãibra na coxa direita. BONITO!
Após alguns esgares de dor, a coisa compôs-se.
Estava ao km 25. Faltavam, portanto, apenas 5km. Não podia desistir.
Seria inglório. O GPS indicava 5km para a meta (em linha recta!).
Achei muito, mas lá segui caminho, após o malandro me ter dito: 'é por ali e é fácil'.
Ao Km 26 ZÁZ!!..outra coxa a dar o berro! Mais uma breve paragem, mais uns esgares. Curtíssima pausa e toca a cambalear, digo, a pedalar.
Faltavam 4km. Falta pouco. Ao km 27, algo completamente novo: uma cãibra.
3km. Último esforço. Descida. Plano. Descida. Subida. Cãibra. Descida.
Lama. Areia. Cãibra.
Falta 1km. Estranhei, pois estávamos no meio de nada e o GPS marcava 3km em linha recta(?!).
Aos 30km...nada! MAU! Anda aqui um mamífero urbano preso por um fio e não puseram aqui a meta?!?!....
31km. Nada.
32km. Nada, à excepção de duas ou 3 cãibras.
33km. Nada.
34km. GPS marca 300m em linha recta. Isto vai!
Mais curvas a desviar a trajectória! BOLAS! Isto não vai!
Finalmente, a meta, aos 35km.
Passei a meta. Parei. Dores. Tentei sorrir, enquanto me apercebi de um outro problema.
Aula de Biologia: com 4 graus não se transpira muito. Mesmo assim, bebi cerca de 2 litros de água. Qual o resultado? Depois da prova terminada, em 45 minutos despejei a bexiga 3 vezes, uma delas numa casa de banho.
Parou de chover. Agora?!?!?

Próximo desafio: trocar de roupa e colocar a bike em cima do carro, sem o auxílio do sentido do tacto. Ainda não sentia os dedos dos pés e das mãos - sapatos, meias, luvas, tudo ensopado. Calções, ceroulas maricas, camisola, mochila, etc, tudo coberto de lama.
Troquei de roupa no meio da rua. Cada movimento era penoso e ainda estava frio. 4 graus (e já passava do meio dia).

Fiquei na 208ª posição, entre os 223 que terminaram os 35km (agora é que dizem que eram 35!!!). O Marco Chagas ficou em 4º. Fez um tempo 22% superior ao que tinha feito em Salvaterra. E eu também! Curioso!
Nos 60km só terminaram 45 malucos.

Mesmo assim estou satisfeito, pois eram 396 à partida e só 268 terminaram. Muitas desistências!
O terreno estava muito complicado...

Rodei muito tempo completamente sozinho. Perto das casas também não se via vivalma - deviam ter ido para a praia, apanhar camarão congelado.
A bike tem uma 'camadona' de lama (acho que só sai com escopro e martelo).

Inté,

bio_nikon

11 de janeiro de 2010

Sintra Domingo, 10 de Janeiro de 2010

Estava marcado o treino para as 8:30 na Lagoa Azul, com as presenças confirmadas de Rui Presidenti, Tony ex-falls, Mrs. Frog Joana e eu.
Estacionei o carro cerca das 8:30 e o termómetro marcava 4 graus! Toca o telefone e era o Presidenti que tinha adormecido, o Tony também estava atrasado e tinha enviado um SMS. A Joana soube mais tarde que preferiu o quentinho.
Partimos às 9 horas com um frio de rachar e uma chuva que não era intensa mas era certinha. Contornámos a Lagoa e seguimos em direcção ao estradão. Rave estava a bombar, a Rave e o Presidenti que teve de dar à bomba. Os pneus de inverno do Presidenti dão sempre mau resultado. Passamos a Rave e mais à frente nova bombada, pelo menos dava para aquecer. Seguimos até lá acima e reagrupámos antes de virar à direita. Nesta fase chuvia mais debaixo das árvores do que a ceu aberto. Seguimos por esse estadão e quase no final estivémos a explorar um novo ST que há à direita. A entrada é dificil mas depois parace ser mais simples. Fica para a próxima...
Chegamos à estrada e a temperatura tinha baixado para os 3 graus. Os pés estavam congelados e assim ficaram até regressarmos a casa. Fizemos os ST cheios de lama e poças de água. Chegamos aos Capuchos com um BTTistas de Odivelas que estava meio perdido com as placas de Colares.
Aí parámos, bebemos água, para ganhar coragem para subir o Monge. Na subida do Monge o vento forte e a chuvada com que fomos brindados tornou a escalada bastante dificil. De referir que o estradão está cheio de pedra pois a terra foi-se com as chuvadas. Cheguei lá a cima e curiosamente foi o Tony o seguinte a chegar. O Presidenti não tem treinado e pior tem passados alguns dias à mesa. A capacidade abdominal está bastante presente. Há quem lhe chame calo sexual.
Passado o Monge seguimos em direcção ao Vale Encantado, e aqui o misto de raízes pôs à prova a nossa destreza. Por mim falo pois os óculos escuros sem luz tornam aquilo uma lotaria. Felizmente em caso de queda aquilo é fofinho.
Terminado o Monge regressámos à base (carros) pois estavamos todos encharcados e gelados. No final ainda conseguimos ver uns timidos raios de sol. Foi só para nos encher de moral.
Para quem não foi, não fez um teste para Sepins onde se espera muito frio e chuva. A ver vamos...
No final fizémos apenas 25 Km em 3 horas de pedalada e chegámos ao fim com a sensação que alguém nos estava a agarrar as nossas bikes especialmente nas subidas.
Até para a semana em Sepins
Jorge Reis

11 de dezembro de 2009

Pedalada no Domingo

Malta,

Alguém está interessado em subir o Monge e quiça ser brindado com algumas babes no final do Vale encantado?

Proponho Lagoa Azul 8:30 no Domingo.

Não se esqueçam de fazer desporto antes da quadra Natalícia

Jorge Reis

26 de novembro de 2009

Detalhes Com Cornos

Cambada,

A esta hora devem estar todos a perguntar que raio de titulo é este, mas mais para o final vão saber o porquê.

A prova intitulava-se o 2ºCircuito Terras do Toiro e o objectivo era fazermos os 76 kms, coisa que como veremos ficou para segundas núpcias.

Acordei um bocado enrrezinado depois de mais uma noite de alterocopismo, irra isto dá cabo de mim. Fui sozinho porque tinha almoço marcado em casa do Eng. Paços de Ferreira e não dava para levar ninguém porque tinha a tarde ocupada.

Saí de casa por volta das 7.30 da matina e mais coisa menos coisa cheguei ás 8.30, já o António tinha levantado os dorsais e para variar a Fragatolas estava atrasada, mas mais perto das 9.00 lá chegou com cara de quem se tinha livrado do embrulho :-), levou cartão amarelo por não ter trazido uma sandocha para o pequeno almoço do President, mas adiante.

Ás 9.00 lá estávamos prontos mas a partida só se deu ás 9.30. Para começar muito alcatrão, cerca de 4kms, até entrarmos na terra, era a zona das lezírias, plano e trilhos bem largos apesar de haver alguma lama. Nós começamos num ritmo muito moderado e só depois de entrarmos na terra é que começamos a bombar. A Fragata, que vinha de uma noite de regabofe (festa do pijama em Vendas novas) ficou para trás, Tony que estava en treinos para o Mundial da Africa do Sul ficou a seguir, EBR movido a alcool disparou e nunca mais ninguém lhe pós a vista em cima, pelo menos até ao 1º reabastecimento.

Os trilhos tinham alguma lama mas eram cicláveis, excepto em alguns trços em que mais pareciam uma piscina, circuito bem delineado e com algumas subidas espigadas, tipo cortiçadas, ias muito bem e de repente eláááá, o que é que se passa aqui???? Apesar de o corpo estar um bocado empenado da noite anterior senti-me muito bem, era um terreno propício ás minhas caracteristicas, bastante rolante e depois de me ter deixado ficar para trás até entrarmos na terra, comecei a pedalar num bom ritmo e fartei-me de passar pessoal até ao 1º reabastecimento, ao km 25, onde decidi que só iria fazer uma volta porque para além de achar que o circuito não tinha nada que me fizesse repeti-lo verifiquei que não chegaria a tempo ao almoço.

Estive uns bons 20 minutos á espera do Tony e cerca de mais 10 á espera da Fragas, mas ela vinha doida e nem sequer parou. Até ao final tivemos mais 2 controles e fizemos uma boa parte todos juntos, apesar da Fragas estar um bocado perra, senão de certeza que papava a outra maluca que ficou em 1º lugar. Tenho no entanto que referir aqui que houve muitos pseudo-bttistas que atalharam caminho á força toda. O final (cerca de 8 kms) da prova era feito numa estrada paralela a uma estrada de alcatrão e muito pessoal para não levar com a lama e com a água decidia fazer o alcatrão, muito feio, mas a mim ninguém me "papou", nem pelo alcatrão me lixaram, palhaços. Cheguei num bom rimo, visto o final ser todo plano e feito já em alcatrão, apesar de estar un bocado ressacado, senti que se tivesse o Mourato por perto tinhamos feito os 76kms, mas eu e o Tony estavamos curtos de tempo e sem muita vontade.

Chegado ao final verifiquei que uma carrinha que de manhã estava a bombar Amália Rodrigues, agora estava com o Xitãozinho e o Choróró, meu Deus que barulheira, no caminho para o banho encontrámos o Marco Chagas que olhou embebecido para a nossa menina e lá fomos lavar o corpo..fomos como qum diz, a Fragas verificou que o seu balneário estava ocupado por uns mamanjos e teve que esperar até que eles se despachassem. O banho foi excelente, cabinas individuais e água muito quentinha. Não pode ficar para almoçar pois tinha outros compromissos, mas o Tony e a Joe disseram que a comida era boa.

Tenho vontade de repetir para o próximo ano por 2 ordens de razões, 1º acho que podia ter ficado muito mais á frente na classificação e depois acho que tinha pernas para as 2 voltas, eu e o Tony e a Fragata tem que lutar para o 1ºlugar.

Agora os Detalhes Com Cornos, havia lá uma fotografa a quem o Tony fez umas 5 ou 6 investidas e no final perguntou-lhe como a podia conhecer..perdão, onde é que podia ver as fotografias da prova, e ela disse www.detalhesecontornos.com, o nosso Tone retorquiu, Detalhes Com Cornos!!!!!!!

Saudações e até ao jantar de natal,
EBR o Presidente sempre Presente...ou não

15 de novembro de 2009

Cortiçadas de Lavre, Sábado 14 de Novembro

A jornada começou bem cedo com o relógio a despertar às 6:45 para mim e cerca de maia hora mais cedo para o Presidenti e o Tony.
A viatura oficial da equipa, entenda-se o carro do Presidenti/director, chegou como combinado às 7:15 a minha casa.
Montámos a bike no carro e lá fomos ter com a Joana a Vendas Novas. Ainda parámos nas bombas da Repsol para tomar um café mas aquilo tinha sido tomado por 3 camionetas de velhotes e era impossível beber um café. Assim decidimos adiar o café para Vendas Novas. Finalmente chegámos a VN, tomámos o café e seguimos em direcção a Lavre apanhando a Joana a meio caminho.
Ausência notada do João, que segundo fonte oficial tinha ficado a trabalhar em Lisboa... HIHIHI grande maluco.
Recebemos os dorsais montámos todo o equipamento e seguimos do campo defutebol para o centro de Lavre. A prova tinha como cabeças de cartaz o Vitor Gamito e a Sónia Araújo. Confirmou-se a presença deles. A prova arrancou com meia hora de atraso.
Da nossa equipa, sim desta vez não havia pessoal infiltrado, a Joana foi à prova dos 40 Km e nós os três aos 65 km. O tempo estava nubelado e na noite anterior fartou-se de chover pelo que o terreno estava bastante pesado.
A Maratona separava-se da meia-maratona aos 17 Km, e até aqui pareceu-me que o percurso foi igual ao ano anterior. Esta parte era rolante com algumas pequenas rampas, e foi aqui que se deu a separação de todos . O Presidenti estava endiabrado e deixei de o ver aos 4 Km. O Tony ia mais atrás e a Fragata um pouco mais atrás. Eu seguia com um grupo de 6 até à separação. Aqui do grupo em que ia ninguém foi para a prova a maratona. Dos 17 Km até aos 57 apenas avistei 1 participante numa das paredes que tivemos de escalar.
Passados os 17 Km onde sempre rolámos acima dos 20 Km/hora , começaram as dificuldades e ao Km 22 tivemos a primeira subida a sério que era constituida por duas subidas. Na primeira hora fiz 21 km. Depois mais 11 Km de pequenas subidas descidas que se fizeram bastante bem. O único contratempo era o desviador traseiro que não funcionava quando utilizada a mais leve e o facto de ir sempre sozinho.
Aos 33 Kms chega a segunda fase montanhosa ao estilo de Pombal. Esta era constituida por três subidas das quais fiz a segunda mão. A primeira era dura mas curta, depois desciamos pelo que parecia uma pedreira abandonada e depois vinha uma parede. Dúvido que tenham havido muitos bttistas a fazê-la montados. Era muito ingreme e a meio tinha rasgos de água. Fazê-la a pé foi um suplicio, imagino montado. Foi aqui que avistei o único bttista entre o km 17 e 57. Depois de fazer esta subida a pé fiz a seguinte já montado. Estavamos a meio da prova e pensei que se tivessemos mas destas coisas iria ser um suplicio chegar ao fim. Felizmente apenas houve a registar algumas rampas mas nada comparado com isto.
Daqui para a frente senti alguma quebra física e os musculos começaram a dar sinal. Antes do reabastecimento aos 50km passámos por uma zona de muita lama que dificultava a progressão. Aqui pneus de inverno mais estreitos tinham ajudado. Temos que aguentar! Foi no meio de uma das quintas que atravessámos que vi a minha vida a andar para trás, pois havia uma manada a andar em direcção contrária à minha. Felizmente foram-se desviando de mim à minha passagem mas mete algum respeito quando se olha para um animal com aquele porte. Aqui era a zona de maior dificuldade de progressão pois havia muita lama e muita bosta. No final da subida dos meus pneus apenas se avistava a forma.
Com sacrificio cheguei ao abastecimento dos 50 Km e aqui fiz a primeira e única paragem. Comi uma banana e um bolo seco, bebi uma garrafa de água e preparei-me para os restantes 15 Km. Foi aqui que avistei a Sónia Araujo a desistir e não tinha nenhum problema mecânico. Coloquei à mão o famoso “gel em barra” e fiz-me ao caminho. Daqui para frente voltámos ao terreno mais rijo e por isso mais rolante. Por vezes tinhamos zonas de areia. Foi numa dessas zonas numa descida que desmontei em andamento pois a bike fugiu para a direita na areia e eu segui em frente. Nada a registar, peguei na bicha e segui rumo à meta. Aos 57 Km fui passado por dois bttistas que seguiam a um ritmo que eu já não tinha pernas para acompanhar. Daí até à meta foi sempre a rolar. No final estava lá o Presidenti à minha espera já com uma mini no bucho. O Tony chegou logo a seguir a mim.
No final foram 62,75 Km em 3:46 de pedalada e 3:53 de tempo total com paragens.
O almoço estava bom (belo cozido alentejano) e as minis eram à descrição. Ainda houve tempo para as castanhas e para a geropiga. Desta vez não era a Passarinha...
A Joana ficou de fazer o calendário para o primeiro semestre de 2010. Vamos ver o que acontece.
Jorge Reis

6 de novembro de 2009

Lançamento do Réptil

Cambada de Rotos,

Temos homens ou temos ratos(as)? Domingo em Sintra em Monsanto? Faça chuva ou faça sol.

EBR

3 de novembro de 2009

Sintra com direito a Rave e Malucas

Pessoal,

Hora do costume (8:30) - Domingo - Sintra Lagoa Azul
Presenças:
EBR
JóJó
Tony
Martinasio

Rave:
Ao subirmos na direcção do paintball eis que se nos deparam um aglomerado de malta. Aquilo era pessoal aos magotes, ainda tivemos indecisos em adiar a volta e juntarmos-nos à festa. O som era tuu,tum,tuum, cheirinho a erva e o pessoal estava todo grog.

A festa estava vedada por um portão, mas cá fora o ambiente era da pesada.A festa durava desde o dia de Sábado pois eram 8:45 da manhã.

Mas como a malta queria treinar para Lavre e toca a pedalar mais um pouco porque ainda ficávamos era sem as bikes !!!

Curiosidades:

O EBR levou uma jersey a condizer com as meias e esqueceu-se das luvas no carro;
O JóJó levou uma pica no Bujon de voltarene
O Tony ia bem, Equipado com uma Jersey de manga comprida
O Martinásio levou a bike a brilhar...


Volta:

Desta vez fui eu que emprestei o meu conjunto de ferramentas para apertar um parufusos nuns tipos que estava empanados. O Reis contou que em Monsanto num Sábado e com a esponja viu uma atleta tipo Angelina Jolie a andar de bicicleta e o pessoal ficou mais animado porque as subida ao Monge estava perto.

O EBR comentou as belas que estavam em Peniche e os canecos que tombou com o Engº...

Fizemos um percurso novo que foi o seguinte: Depois de subirmos à Peninha demos umas voltas e acabámos por estar a subir novamente 2/3 à Peninha mas pelo outro lado.

Fizemos a voltinha fofinha...levámos porrada nas descidas porque o piso ainda estava rijo.

Caíram umas pingas e deu para relembrar a chuvada a cantaros em Sintra antes do Verão.

Todos puxámos por todos...

De regresso voltámos a passar pela Rave ainda muito animada.

Em resumo uma volta bacana, não levei GPS mas devem ter sido uns 25 Km em 3 horas.

JVM

21 de outubro de 2009

Triatlo do Estoril - prova lazer

Domingo passado foi dia duma nova modalidade: TRIATLO. As dificuldades à partida eram algumas.... nada-se um pouco pró mal e bike de ciclismo não há. Fui eu, o Paulo (um gajo que apareceu 1 vez) e o triatleta meu amigo, o Tintim (mas este competia a seguir a finalíssima do campeonato nacional de triatlo).
Arranjei 1 fato de surf e uma 1 bike de ciclismo emprestada e lá fui. Emprestei a minha ao Paulo com as rodas finas pois ele também não tinha bike para estrada.
O fato foi má ideia, não me deixou nadar em condições pois prendia os movimentos. Para ajudar à coisa, o pessoal atropela tudo o que mexe... cheguei a ter que mandar uma biqueirada num gajo que me bateu por 4 vezes de seguida. Aquilo é de loucos, nadam literalmente uns em cima dos outros. Posso assegurar, sem exagero, que bebi à vontade (no mínimo) aí meio litro de água, e foram "só" 300 metros...
Depois de muita trotilitada e muito pirolito, lá saí quase em último. Fui o 149º com um tempo de
00:07:56..... e o Paulo tinha já desistido com cãimbras... bem, fiz-me à estrada para cumprir os 10kms, apanhei "boleia" de uns sub23 e foi sempre a bombar caraças. Aquilo é que era velocidade a aproveitar o cone daqueles meninos. Andei mesmo muito depressa, acreditem.
Os putos tiveram inicialmente a partida uns minutos antes dos séniores, por isso apenas tive "boleia" na 1ª de duas voltas de ciclismo. Assim, a 2ª apesar de boa foi menos rápida. Total de
00:25:48 e fiz o 87º melhor tempo, estava a melhorar! Ninguém me ultrapassou nesta etapa de ciclismo (pudera.... a partir quase no fim...).
Depois disto vinham os 2,4kms de corrida e o cansaço já era algum, mas também o fim estava mais perto. Assim, toca a correr como se não houvesse amanhã :)
Foi um último esforço que me saiu bem recompensado. Senti-me bem, por isso, foi sempre a bombar a bom ritmo. Fartei-me de passar pessoal... e nesta etapa também ninguém me ultrapassou, fui sempre a bom ritmo.

Terminei os 2,4kms em 00:10:50, e fiz o 82º melhor tempo deste segmento. Total de 44:35 e uma diferença pró 1º de 11:03, nada mau (digo eu).
Classificação geral: 95º (em 187 que terminaram)
Classificação geral masculina: 87º (em 168)
Classificação por escalão: 39º
E digo-vos, é algo a repetir, mas preferencialmente em rio ou lagoa... no mar bebe-se muita água e ainda por cima salgada...
De ressalvar ainda que a finalíssima, composta pelos melhores 80 atletas nacionais, em que o Tintim partiu em 78º, terminou no 53º lugar, deveras excelente. Este gajo fez 1500mt a nadar, 40km de bike e 10kms a correr... só me pergunto: quanta água terá bebido...?
Abraço (à maioria), beijoca (na Fragas) e porrada (no bicha)
Sérgio

9 de outubro de 2009

Volta deste fim-de-semana

Domingo, 8:30, no parque dos putos? Quem alinha?

Sérgio